Projeto

#elevaipraescola é um projeto de inclusão escolar de crianças autistas no ensino escolar regular. Além de levar informação, apoiamos projetos de inclusão, de apoio e inclusão nos mais diversos tipos de eventos onde os autistas querem estar.

 

” Promover a inclusão é se colocar no lugar do outro.”

O Começo

            Conheça um pouco de nossa

            história e os relatos de uma 

         mãe querendo um futuro melhor para seu filho.



O Começo

                CARTA ABERTA INCLUSÃO ESCOLAR E A JUSTIÇA

Ontem, dia 1/8/22 depois de 3 anos, tivemos a audiência final sobre o caso do meu filho autista mais velho, ( o mais novo também autista, o do meio TDAH, todos considerados especiais em todos os sentidos). Em 45 dias teremos a visão final da justiça, que irá dar a sentença sobre o caso de exclusão, com o pedido de retirada do meu filho da escola para curar a doença que ele tem, o “autismo”.

Como se houvesse cura para o espectro autista, tamanha a desinformação e despreparo de profissionais da educação de uma grande escola privada de Curitiba.

Pensar que talvez a diretora da escola tivesse usado a frase de forma errada, ok? Mas não. Durante a audiência ouvimos de novo de outro representante dessa mesna escola, que autista não é deficiente! ou seja, a escola mesmo dizendo ter 200 alunos especiais ainda não sabe diferenciar uma criança atípica de uma típica, e muito menos seus direitos, como por exemplo, ser protegida por lei como a do “PCD”.

Dentre tantos “sofrimentos auditivos”, um dos comentários foi de que, se a criança estava nessa mesma escola mesmo com tantos problemas era porque a escola era boa. Parece, mais não é.

Mesmo com tantos desastres, desabores, desmotivação, o meu filho ainda quer ir para escola, não porque ele gosta daquela escola em si, mas de seus amigos, da rotina e pelo simples fato de ele querer, sem saber, exercer seu direito de estar onde quiser.

Enquanto tantos não podem ou não querem ir para escola, a instituição tenta afastar do ambiente quem deveria proteger e imaculadar no santuário da formação do cidadão e da criança, uma criança, pelo fato de ela ser autista e não se enquadrar no padrão requerido pela escola e pelos demais pais.

Mas ontem, foi o dia em que mesmo tendo levado o seu exército de testemunhas imaculadas (leia-se funcionarios) juntamente com um dos maiores escritórios de advocacia da cidade, com seus advogados despreparados e arrogantes, os quais não sabiam nem mesmo distinguir a diferença entre crianças típicas e atípicas, PEI ou adaptação de grade curricular.

Junto a eles pessoas que não fazem a lição de inclusão para com os que precisam. Não o fazem, ou por conta da política de seu empregador, ou limitando-os a uma fala desconectada do que poderiam fazer.

Mas esse grupo de pessoas, convocadas para defende-los, sem querer fizeram estabelecer a verdade do que vem acontecendo, como acontece e como poderiam ter resolvido. A verdade se estabelece, não se inventa.

Ao final, felizmente o próprio juízo entendeu que o que parecia ser algo sem sentido e desnecessário, que sim, necessita de intervenção, já que 3 anos de tentativas de acerto amigáveis ainda não surtiram efeito.

Não menos aliviado, independente do resultado final, não é a busca pela compensação nem tampouco somente da justiça pela justiça, mas que qualquer que seja a decisão do juízo, queremos relembrar aos pais de crianças especiais que silêncio não resolve o problema.

Aos educadores e instituições, dizer que as coisas mudaram, e só fazer o que está na lei na é mais suficiente.

Não importa a atitude de todas as partes e seus resultados, porque no final do dia é o futuro de uma criança que está em jogo. O FUTURO do seu filho, não o futuro da escola, nem dos pais, mas somente das crianças, somente do seu filho. E é isso que importa, nada mais.

Nossa motivação

Nossa motivação

Acreditamos em um mundo em que a igualdade e a inclusão escolar seja para todos os tipos de mente.

O Autismo

Alguns dados sobre relatam sobre o autismo

1 a cada 44

crianças é diagnosticada
com autismo.

A cada 5 crianças

com autismo 4
são meninos.

3 níveis

Classificados em leve,
moderado e grave.

Distúrbios

do neurodesenvolvimento
caracterizado por deficiente
interação.

Nenhum autista

é igual ao outro.

Neurodiversidade

nem melhor, nem pior,
apenas DIFERENTE

Amigo do projeto Luciano Hang – Havan
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